Felipe Fernandes
Pernas…
Para que servem?
Para sustentar-me?
Exibir?
Caminhar e seguir em frente?
Melhor seria voar
Mas ainda não aprendi
Era criança, mas com o tempo cresci.
Fui nascendo a cada dia,
Junto ao sol
E me transformando novamente em criança
Junto à lua.
Nos eclipses eu sonhava,
Amava…
Chorava…
Foi assim que aprendi a voar,
Pelo mundo passear
Vivendo, sentindo…
O tempo de tudo se encarregou,
E sem asas definitivamente não me deixou.
Hoje sem elas não vivo
É fundamental!
É essencial!
Pelo mundo as imaginações me levaram
Nas poesias, nos livros, nas paisagens…
Pelo mundo belo que fez Deus e que um dia nos deu
Por isso, voe
Sinta…
Ame…
Sonhe…
Não deixe que ninguém corte suas asas
Não permita que seu sonho vire pesadelo.
O sonho é o combustível,
Só assim pode voar.
Depois pousar
E a agir começar.
Sustentando-se com as pernas,
Erguendo o sonho com as mãos
Seguindo seu coração
Repleto de intuição
Ta vendo?
As pernas, contudo, não perderam sua função
Utilidades sempre tiveram!
E quando criança mimo sempre me deram
E as asas lá.
Agindo sem se apresentar.
Sempre as tive
Você também
E agora mais do que nunca
E sem o atrevimento ninguém.
Pernas…
Para que servem?
Para sustentar-me?
Exibir?
Caminhar e seguir em frente?
Melhor seria voar
Mas ainda não aprendi
Era criança, mas com o tempo cresci.
Fui nascendo a cada dia,
Junto ao sol
E me transformando novamente em criança
Junto à lua.
Nos eclipses eu sonhava,
Amava…
Chorava…
Foi assim que aprendi a voar,
Pelo mundo passear
Vivendo, sentindo…
O tempo de tudo se encarregou,
E sem asas definitivamente não me deixou.
Hoje sem elas não vivo
É fundamental!
É essencial!
Pelo mundo as imaginações me levaram
Nas poesias, nos livros, nas paisagens…
Pelo mundo belo que fez Deus e que um dia nos deu
Por isso, voe
Sinta…
Ame…
Sonhe…
Não deixe que ninguém corte suas asas
Não permita que seu sonho vire pesadelo.
O sonho é o combustível,
Só assim pode voar.
Depois pousar
E a agir começar.
Sustentando-se com as pernas,
Erguendo o sonho com as mãos
Seguindo seu coração
Repleto de intuição
Ta vendo?
As pernas, contudo, não perderam sua função
Utilidades sempre tiveram!
E quando criança mimo sempre me deram
E as asas lá.
Agindo sem se apresentar.
Sempre as tive
Você também
E agora mais do que nunca
E sem o atrevimento ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário